O maior vilão dos relacionamentos

Descubra se você sofre desse mal e como se livrar dele

O principal vilão dos relacionamentos é bastante versátil, pois ao mesmo tempo em que pode assumir tal papel, também pode facilmente se transfigurar e se tornar herói. Ou melhor, heroína. O vilão do qual falo aqui não é necessariamente do gênero masculino. Poderíamos chama-lo então de vilã. Antes de tudo, precisamos entender que relacionamento não é só aquele entre você e a pessoa pela qual você tem afetividade unida ao desejo sexual. O convívio com outras pessoas e a manutenção desse convívio seja com qual finalidade for é, por definição comum, um tipo de relacionamento.

É impossível conviver como um ser social sem se relacionar. Por vezes, certos relacionamento sequer geram vínculos afetivos, como aqueles que temos no trabalho, por exemplo. Mas, independente de haver esse vínculo, inevitavelmente estamos nos relacionando o tempo todo e isso acarreta numa série de implicações. Talvez seja assim porque se relacionar é como ter um filho, logo após o nascimento vêm em conjunto uma série de novas atribuições embutidas. Ao nos relacionarmos, também absorvemos em conjunto algumas demandas e atribuições. Dentre elas, está aquela que pode se tornar o maior problema dos personagens da relação: a comunicação.

Relacionar-se é automaticamente comunicar-se, ainda que seja de forma não verbal. Afinal de contas, trocar olhares já configura uma forma de se comunicar, que aliás pode ser o início de um relacionamento. Em todas as áreas da nossa vida estamos envolvidos com pessoas, de modo que somos imperados à comunicação. E como eu disse no início, a comunicação é exorável, podendo assumir ora o papel de vilã, ora o papel de heroína. O grande X da questão é: o que a torna um ou outro?

O fator determinante talvez esteja na habilidade ou inabilidade que alguém tem em se comunicar. E para falar disso, entramos num universo imenso, porque a todo tempo, nos comunicamos com nós mesmos e com os outros. Quantas vezes não deixamos sair pela boca palavras que estavam em nossos pensamentos, mas que deveriam permanecer lá!? Por quantas vezes nossa forma de comunicar prejudicou a relação, afetando o outro? Ou o inverso? Quantas vezes já fomos magoados pela forma com que os outros se comunicaram com a gente?

É no ínterim de todas essas questões que reside meu interesse pela PNL (Programação Neurolinguística). Esse conjunto de ferramentas entrou na minha vida em 2012 e desde então transformou a forma como eu me relaciono comigo mesmo e principalmente como eu me relaciono com os outros. Por isso hoje, compartilho um pouco do que venho aprendendo nesses mais de 6 anos de estudo e investimentos em treinamentos e cursos para me aprofundar. Se você também tem interesse pelo assunto, participe do meu novo curso gratuito (e online): “Introdução à PNL para relacionamentos”. Nele, vou explicar como as 13 pressuposições da PNL podem transformar a sua forma de se relacionar consigo mesmo e com todos ao seu redor. Para participar, basta se inscrever aqui: http://eddiepaiva.com.br/introducaopnl